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Categoria: Doenças Cardiovasculares
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AVC
Saiba tudo sobre o AVC, o acidente vascular cerebral. Conheça formas de prevenir a doença.
O que é um AVC e como ele ocorre no cérebro?
O Acidente Vascular Cerebral, também conhecido como Acidente Vascular Encefálico (AVE), é uma condição médica grave que ocorre quando o fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido. Isso pode acontecer devido a uma obstrução, como um trombo ou embolo, que impede o sangue de chegar ao cérebro, caracterizando um episódio isquêmico. Alternativamente, pode ocorrer uma hemorragia, onde um vaso sanguíneo se rompe, causando sangramento no cérebro e levando a um AVC hemorrágico. Ambas as situações resultam em danos cerebrais e podem ter consequências graves para o paciente.
Identificação e Sintomas do AVC
Os sintomas podem ser identificados pela escala SAMU (Sorrir, Abraçar, Mensagem, Urgência), que inclui desvio da rima labial, incapacidade de levantar os braços e dificuldade em articular palavras. A presença desses sintomas indica uma alta probabilidade de AVC e a necessidade de atendimento médico urgente. Outros sinais incluem fraqueza unilateral, perda de equilíbrio, rebaixamento do nível de consciência e alterações na glicemia, que podem ser confundidas com hipoglicemia.
Diagnóstico e Tratamento do AVC
O diagnóstico definitivo de um AVC é feito através de uma tomografia de crânio, que pode diferenciar entre isquêmico e hemorrágico. No caso de um AVC isquêmico, se o paciente for atendido dentro de uma janela terapêutica de 4 horas e 30 minutos, ele pode ser elegível para tratamento com fibrinolíticos, como a alteplase, que ajudam a dissolver o coágulo e restaurar o fluxo sanguíneo. O tratamento imediato é crucial para minimizar os danos cerebrais e melhorar o prognóstico do paciente.
Importância do Atendimento Rápido e Eficiente
Um atendimento rápido e eficiente é vital para o desfecho positivo em casos de AVC. Profissionais de saúde devem estar preparados para coletar a história clínica do paciente, avaliar os sinais vitais, monitorar a oxigenação e garantir um acesso venoso. A agilidade na realização da tomografia é essencial para determinar o tipo de AVC e iniciar o tratamento adequado o mais rápido possível.
Conclusão
O AVC é uma emergência médica que requer conhecimento e rapidez na ação por parte dos profissionais de saúde. Compreender os sintomas, saber como diferenciar entre isquêmico e hemorrágico e conhecer as opções de tratamento são fundamentais para salvar vidas e reduzir as sequelas decorrentes dessa condição. A conscientização sobre os sinais de AVC e a importância do atendimento imediato podem fazer a diferença no resultado final para o paciente.
Hipertensão
O Que é Pressão Alta e Seus Riscos
A pressão alta, ou hipertensão arterial, é uma condição médica que afeta mais de um bilhão de pessoas ao redor do mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. Caracterizada pelo aumento da pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias, a hipertensão muitas vezes não apresenta sintomas, o que a torna uma doença silenciosa e perigosa. Neste artigo, vamos explorar o que é a pressão alta, como ela é diagnosticada e quais são os passos a seguir após receber tal diagnóstico.
Entendendo a Pressão Arterial
A pressão arterial é a força que o sangue exerce contra as paredes das artérias durante a circulação. Ela é medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e apresentada por dois números: a pressão sistólica (quando o coração contrai) e a diastólica (quando o coração relaxa). Valores comuns como “12 por 8” são simplificações de “120 por 80 mmHg”, e embora não sejam tecnicamente corretos, são amplamente utilizados para facilitar a comunicação.
Tipos de Hipertensão Arterial
A hipertensão arterial é classificada em primária, quando a causa é desconhecida, e secundária, quando resulta de uma condição médica preexistente. A grande maioria dos casos, mais de 90%, é de hipertensão primária.
Diagnóstico da Hipertensão
O diagnóstico da hipertensão é feito através da medição da pressão arterial. É necessário que o paciente apresente três medidas alteradas, com intervalos de pelo menos uma semana entre elas, para ser considerado hipertenso. Atualmente, considera-se pressão normal valores abaixo de 120/80 mmHg, e já se observa um risco aumentado de desenvolver hipertensão com a pressão sistólica entre 120 e 129 mmHg, mesmo que a diastólica se mantenha abaixo de 80 mmHg.
Estágios da Hipertensão e Fatores de Risco
A hipertensão é dividida em dois estágios: estágio 1, com valores até 139/89 mmHg, e estágio 2, a partir de 140/90 mmHg. Fatores de risco incluem obesidade, raça negra, idade avançada, histórico familiar de hipertensão, sedentarismo, dieta rica em sal, consumo excessivo de álcool, diabetes e colesterol elevado.
Tratamento e Medidas Não Farmacológicas
O tratamento da hipertensão inclui o uso de anti-hipertensivos, medicamentos específicos para reduzir a pressão arterial. Além disso, há cinco medidas não farmacológicas que ajudam no controle da pressão: redução do consumo de sal, emagrecimento, moderação no consumo de álcool, cessação do tabagismo e prática regular de exercícios físicos. É crucial que os pacientes hipertensos não interrompam a medicação sem orientação médica, mesmo que observem melhora na pressão arterial.
Conclusão e Recursos Adicionais
A hipertensão arterial é uma condição séria que requer atenção e cuidado contínuo. Compreender os riscos, o diagnóstico e as opções de tratamento é fundamental para gerenciar a doença e prevenir complicações. Para mais informações sobre hipertensão arterial, recomenda-se consultar fontes confiáveis como o site MD.Saúde, que oferece recursos adicionais para aprofundar o conhecimento sobre o assunto.